Mães de Boleiros

#49 Babi Gabrielle, mãe do Khensane:o volante mais jovem a estrear no Coritiba/PR

#49 Babi Gabrielle é mãe do Khensane, médio-volante do Coritiba/PR.
Khensane começou a sua formação na base do Cruzeiro em Belo Horizonte, sua cidade natal. Ficou 7 anos na Raposa. 
Dali foi para o Coritiba, em agosto de 2023, após uma passagem relâmpago pela base do Athlético Paranaense.
Neste ano de 2025, ao completar 16 anos, assinou o seu primeiro contrato profissional com o Coxa e logo estreou no time principal, numa partida do Campeonato Paranaense.
Entrou para a história do clube como o atleta mais jovem a estrear no time profissional.
Babi  conta que o Tik Tok ajudou impulsionar a carreira do filho no clube curitibano. "As pessoas reconheceram o talento dele nas redes sociais".
Em 2024, ela foi morar com o filho em Curitiba. “Eu vivo a vida do meu filho; larguei família, larguei emprego pra ficar com ele”, destaca.
Ela lembra que, quando Khensane começou a jogar bola aos 4 anos, queria ser goleiro; no Cruzeiro, jogou um tempo como zagueiro e, hoje, brilha como médio-volante no Coxa, aproveitando a boa arrancada que tem na corrida, segundo sua mãe.
O episódio tá top!
 
 

#48 Iara Dhyme, mãe do lateral-esquerdo Lucas Andrew, do Internacional/SP, destaca a velocidade do filho em campo

#48 Iara Dhyme é mãe do lateral-esquerdo Lucas Andrew, do Internacional/RS
A mãe conta que a família é da cidade de Trairi, a 137 km de Fortaleza, no Ceará. Lucas desde pequeno sempre gostou de jogar futebol. Treinava nas areias da praia e depois se refrescava com um banho de mar. “Ele adquiriu muita força e velocidade treinando na praia”, avalia a mãe.
 Lucas jogou na base do Atlético Cearense. Depois passou pela base do Fortaleza, onde foi descoberto por um olheiro do Internacional de Porto Alegre/RS.  Aos 13 anos de idade foi para a base do Colorado, onde está até hoje.
 Iara conta dos desafios, das dificuldades financeiras e do apoio da família nessa caminhada do craque. “É muito difícil ficar longe do meu filho, mas é o sonho dele virar jogador”, emociona-se.
Lucas Andrew é lateral-esquerdo no sub-17 do Colorado, posição que, segundo Iara, requer muita habilidade, velocidade e resistência.” Meu filho parece o “The Flash” no campo”, orgulha-se a mãe de boleiro. 
Hoje Lucas é uma referência para os garotos boleiros da sua cidade Natal no Ceará.
O episódio tá da hora!

#47 Benê Ferreti, mãe do ex-jogador Ferreti, do Corinthians, fala sobre a trajetória do filho até chegar ao ramo da gastronomia e dos vinhos.

#47   Benê Ferreti, mãe do Ferreti, ex-jogador do Corinthians
Benê Ferreti é mãe do Ferreti, meia-atacante que jogou no Corinthians entre 1996, ano em que iniciou sua formação na base, e 2001, ano em que foi promovido ao time profissional.Benê conta que foi jogando despretensiosamente no time do condomínio onde moravam na cidade de São José dos Campos/SP que Ferreti começou a se destacar com a bola nos pés. Participando de um campeonato em Vinhedo/SP, chamou a atenção de olheiros do Corinthians e do Guarani. O Corinthians convidou Ferreti para ir treinar em SP e, com 13 anos, já estava na base do Timão.Com 17 anos participou de torneio no Japão e teve uma convocação para a Seleção Brasileira Sub-17.Aos 18 anos subiu ao time profissional, lançado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, onde disputou 16 jogos e chegou a fazer um gol. Foi o período em que construiu também uma sólida amizade com dois jogadores mais velhos do Timão: Vampeta e Guilherme.Depois do Corinthians, Ferreti foi para a Itália, onde jogou no US Triestina, da cidade de Trieste, e no AC Monza, da cidade de Monza, naquele país. Após sucessivas lesões, o craque decidiu encerrar a carreira de jogador e partir para a área de gastronomia. Gerenciou um restaurante em Milão, muito frequentado pelos jogadores brasileiros que jogavam naquela cidade: Kaká, Júlio César, Tiago Silva, Ronaldinho e outros.O episódio tá sensacional! Confere aí a história desse craque que hoje brilha em São José dos Campos, agora como empresário, dono de uma enoteca/restaurante de muito sucesso na cidade!

#46 Eliete dos Santos, mãe do meio-campista Gabriel Renan do Fluminense fala da versatilidade e dedicação do filho

Eliete dos Santos é mãe do meio-campista Gabriel Renan, do Tricolor Carioca.
Gabriel Renan é conhecido pelo apelido de Borrachinha, no Fluminense. Apelido que carinhosamente recebeu do pai, que também foi jogador de futebol e é  chamado de Borracha.   
Neste episódio sua mãe, Eliete dos Santos, conta a história do craque desde quando começou numa escolinha de futebol aos 4 anos de idade, em Planaltina, no Distrito Federal.
Disputando torneios pela escolinha, foi descoberto por um olheiro do Fluminense, que o levou para as suas categorias de base em Xerém, onde está desde os 13 anos.
Eliete conta como a família deixou o Planalto Central e foi junto com o filho para o Rio de Janeiro. 
Gabriel Renan já ganhou muitos títulos com a camisa do tricolor das laranjeiras. A mãe destaca a versatilidade do filho com a bola nos pés que joga em várias posições. Atualmente o craque está na categoria sub-20 do Fluminense.
Eliete tem uma receita do chá secreto que prepara e toma antes dos jogos, para manter a calma na arquibancada!
O episódio tá top!

#45 Ana Chrispim, mãe do Marquinhos, meia-atacante do Red Bull Bragantino, fala das habilidades do filho com sua canhota afiada

# 45 Ana Paula Chrispim é mãe do Marquinhos, meio-esquerda do Red Bull Bragantino.A família é do Rio de Janeiro e, desde novinho, o filho tinha vontade de ser jogador de futebol, sonho que contava com o apoio do pai, que o levava para jogar bola na rua. Lá pelos 7 anos de idade Marquinhos começou a treinar numa escolinha de futebol perto de sua casa. Os garotos treinavam numa praça e o professor, que se chamava Marcão, desde logo viu talento no garoto.Depois Marquinhos treinou em uma das escolinhas do Fluminense, os Guerreirinhos.Até chegar ao Red Bull Bragantino, onde está hoje, o craque passou pela base do Fluminense, em Xerém, pela base do Flamengo, onde ficou dos 12 aos 19 anos, e pelo Atlético Goianiense.No RB Bragantino, Marquinhos conta com a companhia de Ana Paula. Ela foi para Atibaia, onde fica o CT, para morar com o filho, porque nessa idade o clube não aloja mais o garoto.Atualmente na fase de transição para o profissional, após ter disputado sua última Copinha em janeiro deste ano, Marquinhos já foi relacionado para um jogo do time principal. O meio-campista foi campeão do Campeonato Brasileiro de Aspirantes de 2024 jogando pelo time de aspirantes do Massa Bruta.O episódio tá top! Vai lá no nosso canal no Youtube ou ouve no Spotify pra conhecer em detalhes toda a história do Marquinhos!
 

#44 Vânia Silva, mãe do Patrick Silva, meio-campista do Atlético Mineiro, conta a trajetória do craque até chegar ao Galo.

#44 Vânia Silva, mãe do Patrick Silva, meio-campista do Atlético Mineiro
Patrick começou a jogar bola num colégio da cidade de Juiz de Fora/MG, em frente à casa onde morava. Como ainda não tinha idade pra entrar na escola, Vânia pediu ao professor de educação física, José Marcos, que ficasse com o Patrick dentro do colégio para que ele gastasse o tempo jogando bola e ela pudesse trabalhar. Patrick ficou uns 2 anos jogando bola lá dentro. O professor viu talento no garoto e recomendou à Vânia que levasse o menino para uma escolinha de futebol. Ela levou Patrick para o Botafoguinho, na mesma cidade, e lá ele se destacou. 
Patrick era tão habilidoso que era aprovado em todas as peneiras que fazia. Passou pelo Cruzeiro/MG, pelo Volta Redonda/RJ e, aos 14 anos, começou a jogar na base do Flamengo, onde ficou por cerca de 4 anos.
Vânia conta que, um mês antes do triste incêndio no alojamento do clube, no Ninho do Urubu, ele foi dispensado. “Foi um livramento”, diz.
Após passagem pela Ferroviária de Araraquara, onde jogou 2 anos, Patrick foi para a base do Palmeiras, onde brilhou na Copinha de 2023, quando fez o gol do título na final contra o América Mineiro.
Recentemente foi contratado pelo Atlético Mineiro, onde está incorporado ao time profissional do Galo.
Hoje Patrick é um exemplo para os meninos boleiros de Juiz de Fora.
O episódio tá da hora! Assiste lá no nosso canal no Youtube e ouve no Spotify!

Sumara Veiga, mãe do lateral-esquerdo Gustavo Veiga, do Athlético Paranaense fala da versatilidade do filho.

#43 Sumara Veiga é mãe do lateral-esquerdo Gustavo Veiga, do Sub-20 do Athlético Paranaense.
Gustavo treinou no base do Palmeiras e depois foi para base do Atlético Mineiro, onde permaneceu por três anos. Mara conta que a fase no Galo coincidiu com a pandemia. Durante aquele período o filho ficou cerca de um ano e meio treinando em casa, remotamente, relata a mãe.
No Sub-17 Gustavo deixou o Galo e foi para o Athlético Paranaense completar sua formação.
Para dar apoio ao filho, Mara largou o emprego e foi com o garoto para Curitiba. Segundo ela, a presença da família melhorou bastante o rendimento do craque nos treinos e jogos.
Ela destaca a versatilidade de Gustavo: já jogou como primeiro volante, como meia e hoje está na lateral-esquerda, atendendo a um pedido do seu primeiro treinador no Furacão, que enxergou no garoto qualidades defensivas. Mara destaca que o filho chegou a jogar até de zagueiro durante um tempo.
Gustavo jogou a Copinha deste ano e assinou o primeiro contrato profissional com o Furacão.
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# 42 Giovana de Souza, mãe do meio-campista Pedrinho, do Galo fala dos desafios de permanecer num grande clube.

 
#42 Giovana Souza é mãe do meio-campista Pedrinho, do Atlético Mineiro.
Pedrinho começou a jogar bola numa escolinha de futebol em Pirituba, bairro da cidade de São Paulo. Num dos jogos por essa escolinha foi visto por um olheiro, que o levou para o Red Bull. Ficou lá dos 10 aos 12 anos.
Aos 13 anos recebeu um convite para treinar no Atlético Mineiro e mudou-se para Belo Horizonte.
A família foi para Minas Gerais junto com Pedrinho e mora com ele em Vespasiano, cidade perto de Belo Horizonte. Giovana conta que o pai foi primeiro, tendo largado o emprego, vendido 2 caminhões e se mudado com o filho para Minas. Depois foi sua vez de mudar e ficar junto com a família.Pedrinho já tem contrato profissional com o Galo.
O maior desafio para Giovana foi sair de São Paulo, uma metrópole tão agitada, e ir para Vespasiano, uma cidade que ela considera sossegada demais em comparação com SP.
Pedrinho já treina algumas vezes com o profissional. Quem dá muitas dicas e conselhos para ele é o Gustavo Scarpa.
Giovana destaca que o filho se inspira em Neymar - usava até o cabelo parecido com o craque revelado pelo Santos.
Criação, produção e apresentação: Cida Lima Edição de áudio e imagem: Caio Lima Barros Produção de texto e comentarista: Marcos Ribeiro de Barros Criação de thumbs e posts: Matheus Petricelli Se você é mãe, tia ou avó de boleiro, mande sua história pra gente pelo direct ou email: maesdeboleirospodcast@gmail.com Siga @maesdeboleiros no Instagram, Facebook e Spotify!

#41 Débora Vicente, mãe do Allan, meio-campista do Palmeiras, fala dos desafios de jogar num grande clube.

#41 Débora Vicente é mãe do Allan, meio-campista do Palmeiras. 
Capitão do time na Copinha 2025, Allan está em fase de transição para o profissional do Verdão.
Allan começou sua formação na Escolinha de Futebol 12 de Agosto, em Santa Catarina, onde era conhecido como “Balotelli mirim”, pela sua habilidade com a bola. 
Sua mãe destaca que ele dormia de chuteira e acordava às 5 da manhã já pronto para treinar. Débora tentou colocar o menino no judô, mas foi em vão, pois era no futebol que ele “esquecia da vida”, acentua.
Da escolinha foi para a base do Figueirense, onde no Sub-15 foi convocado para a Seleção Brasileira da categoria. Jogando pelo time catarinense, chamou a atenção de um olheiro do Palmeiras, que o levou para a base do clube alviverde, onde está até hoje.
Débora também fala de dois momentos muito difíceis na carreira do filho: a perda da irmã e o incêndio no Ninho do Urubu, quando perdeu um amigo que jogava na base do Flamengo.
Para dar apoio emocional ao Alan, a família largou tudo em Santa Catarina e se mudou para São Paulo, onde está hoje ao lado do craque.
O episódio tá sensacional. Assiste lá no nosso canal no Youtube e ouve no Spotify”.

#40 Gardênia Lima, mãe do José Guilherme, do Grêmio, destaca a versatilidade do filho no campo.

#40 Gardênia Lima é mãe do José Guilherme, lateral-esquerdo do Sub-20 do Grêmio de Porto Alegre. Ele atualmente está na fase de transição ao profissional e já participou de algumas partidas pelo time principal.
José Guilherme começou a jogar futsal na escola aos 6 anos de idade, na cidade de Fortaleza, no Ceará, onde sua família morava na época. 
Começou a se destacar em campeonatos locais e foi visto por um olheiro, que o levou para treinar na base do Palmeiras. A família mudou-se com José Guilherme para São Paulo. 
Depois do Palmeiras passou pela Portuguesa de Desportos (a Lusa) e chegou ao Grêmio, onde está até hoje. 
É lateral-esquerdo de origem, sua posição preferida, mas já atuou como ponta-esquerda.
Segundo Gardênia, José Guilherme tem um estilo bastante ofensivo e desce frequentemente para o ataque.
Neste ano de 2024, ele estreou no time profissional do Grêmio, onde, inclusive, disputou uma partida pela Copa Libertadores da América.
Para coroar o ano José Guilherme foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. 
O episódio tá muito legal. Assiste lá no nosso canal no Youtube e ouve no Spotify!